Ministro reforça que pacificação não significa impunidade; ex-presidente responde por suposta tentativa de golpe
Na abertura da sessão desta terça-feira (2), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a Corte não se deixará conduzir por “pressões internas ou externas”. A fala ocorreu instantes antes da leitura do relatório referente à ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus, acusados de tentativa de golpe de Estado.
Moraes frisou que a sociedade brasileira deseja “paz e pacificação”, mas advertiu que esses objetivos não podem ser confundidos com “impunidade ou covardia”. Segundo ele, a verdadeira pacificação depende do “respeito à Constituição, da aplicação das leis e do fortalecimento das instituições”.
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